Índião comemora 200 gols na Liga e é homenageado
Tricampeão da Liga Futsal e bicampeão mundial de clubes, o pivô Índião, do Suzano/Drummond/Penalty, se diz realizado na carreira. Prestes a completar 39 anos, o atleta, que atingiu recentemente a marca de 200 gols na Liga, admite que já vem sentindo o peso da idade e que sua meta é jogar, no máximo, por mais uma temporada.
Casado e pai da jovem Thaís, de 17 anos, ele afirma que recebeu uma das maiores alegrias de sua vida, há um mês, com a adoção do recém-nascido Bruno, seu maior "troféu". Confiante, Índião diz que o Suzano pode surpreender na fase final do nacional deste ano, ressaltando que o objetivo inicial de sua equipe é terminar a primeira fase entre os 16 classificados à etapa seguinte.
No último dia 14 de maio (sábado), o futsal brasileiro parou para reverenciar o veterano jogador por alguns minutos. Autor do gol que decretou o empate em 4 a 4 entre Suzano e Assoeva, o atleta atingiu a marca de 200 gols somados em todas as suas participações na Liga Futsal – principal competição do salonismo nacional. Homenageado em quadra, ele se disse emocionado pelo feito, que o coloca em um seleto grupo de jogadores.
“Foi muito emocionante igualar um feito que poucos atletas conseguiram. Sempre gostei de fazer gols e chegar aos 200 foi um grande presente para mim”, declarou Índião.
Com 38 anos (completa 39 no próximo dia 10 de junho), o jogador admite que seu corpo já pede descanso da rotina de treinos e jogos. Integrante da seleção brasileira nos Mundiais de 2000 e 2004, ele quer terminar o ano em boas condições físicas, para fazer "algumas partidas" no ano que vem.
“Esse ano quero jogar normalmente até o final da temporada. Apesar do meu desgaste físico, acho que ainda dá para atuar em alto nível. No ano que vem, quero atuar com menos frequência e encerrar a carreira em algum momento”, revelou ele, que ainda profetizou. “A cada jogo que passa, sinto que a minha carreira está se aproximando do fim”.
Com oito gols na décima sexta edição da Liga, Índião crê que o Suzano irá surpreender os favoritos na fase final da competição. “Nosso objetivo é nos mantermos no grupo dos 16 classificados à segunda fase. A partir daí, é outra história e tudo pode acontecer. Temos boas condições de brigarmos pelo título, mesmo não estando entre os favoritos”, analisou.
Com uma carreira vitoriosa, ele elege um momento de sua vida pessoal como o instante mais emocionante de sua trajetória, que coincidiu, justamente com a marca histórica no lado profissional.
“Eu já tinha uma filha, a Thaís, de 17 anos, e queria ter mais um, pois sentia falta de cuidar de uma criança pequena. Foi aí que eu e a minha esposa decidimos adotar um bebê, porque assim ainda estaríamos ajudando uma criança com poucas oportunidades. Na semana em que marquei o meu 200º gol na Liga, nós trouxemos para casa o Bruno, que passou a ser o meu segundo filho. O Bruno, com certeza, foi o maior troféu da minha vida”, finalizou o pivô, que revela que já tem levado o filho para assistir aos seus jogos pelo time paulista.
 Índião é um dos maiores pivôs da história do futsal brasileiro |
Casado e pai da jovem Thaís, de 17 anos, ele afirma que recebeu uma das maiores alegrias de sua vida, há um mês, com a adoção do recém-nascido Bruno, seu maior "troféu". Confiante, Índião diz que o Suzano pode surpreender na fase final do nacional deste ano, ressaltando que o objetivo inicial de sua equipe é terminar a primeira fase entre os 16 classificados à etapa seguinte.
No último dia 14 de maio (sábado), o futsal brasileiro parou para reverenciar o veterano jogador por alguns minutos. Autor do gol que decretou o empate em 4 a 4 entre Suzano e Assoeva, o atleta atingiu a marca de 200 gols somados em todas as suas participações na Liga Futsal – principal competição do salonismo nacional. Homenageado em quadra, ele se disse emocionado pelo feito, que o coloca em um seleto grupo de jogadores.
“Foi muito emocionante igualar um feito que poucos atletas conseguiram. Sempre gostei de fazer gols e chegar aos 200 foi um grande presente para mim”, declarou Índião.
Com 38 anos (completa 39 no próximo dia 10 de junho), o jogador admite que seu corpo já pede descanso da rotina de treinos e jogos. Integrante da seleção brasileira nos Mundiais de 2000 e 2004, ele quer terminar o ano em boas condições físicas, para fazer "algumas partidas" no ano que vem.
“Esse ano quero jogar normalmente até o final da temporada. Apesar do meu desgaste físico, acho que ainda dá para atuar em alto nível. No ano que vem, quero atuar com menos frequência e encerrar a carreira em algum momento”, revelou ele, que ainda profetizou. “A cada jogo que passa, sinto que a minha carreira está se aproximando do fim”.
Com oito gols na décima sexta edição da Liga, Índião crê que o Suzano irá surpreender os favoritos na fase final da competição. “Nosso objetivo é nos mantermos no grupo dos 16 classificados à segunda fase. A partir daí, é outra história e tudo pode acontecer. Temos boas condições de brigarmos pelo título, mesmo não estando entre os favoritos”, analisou.
Com uma carreira vitoriosa, ele elege um momento de sua vida pessoal como o instante mais emocionante de sua trajetória, que coincidiu, justamente com a marca histórica no lado profissional.
“Eu já tinha uma filha, a Thaís, de 17 anos, e queria ter mais um, pois sentia falta de cuidar de uma criança pequena. Foi aí que eu e a minha esposa decidimos adotar um bebê, porque assim ainda estaríamos ajudando uma criança com poucas oportunidades. Na semana em que marquei o meu 200º gol na Liga, nós trouxemos para casa o Bruno, que passou a ser o meu segundo filho. O Bruno, com certeza, foi o maior troféu da minha vida”, finalizou o pivô, que revela que já tem levado o filho para assistir aos seus jogos pelo time paulista.
